Isso mesmo: a imagem fala, às vezes, grita, cochicha, sorri… Mas, quando boa (ou seja, cheia de significados) raramente passa silenciosa – porque aí já é culpa do ouvido de quem a vê, não de quem a fez…
aqui na Hello a gente é fã dessa tal de Internet. Fã mesmo, do tipo: se a gente fosse adolescente ia ter foto do Mike Krieger, do Instagram, na parede do quarto, ia pedir autógrafo pro Sergei Brin e pro Larry Page pagando micão de tiete se encontrasse na rua, ia ser apaixonada pelo Evan Spiegel – que além de ter criador essa maravilha chamada Snapchat ainda é um gatinho, e por aí vai.
Mas, não é porque a gente é alucinada por conteúdos instantâneos que a gente não admira (e procura, e se interessa e se encanta) por trabalhos, digamos, mais old school. Aqueles com começo meio e fim, com produção, pensamento e filosofia de existência. Principalmente quando o assunto é foto!
Quer ver, literalmente, do que a gente tá falando?! Sente só essas imagens:
Em moda, por exemplo, a gente costuma dizer que imagens coloridas mostram a roupa e imagens em preto e branco mostram a alma.
E aí a gente te pergunta: é ou não é talento puro um cara que se consagra no mundo da moda (em revistas, campanhas e todos os paranauês) clicando justamente em P&B?
Senhoras e senhores, Helmut Newton o nome dele.
Imagens tão cinematográficas que praticamente imploram que a gente imagine toda uma narrativa, toda uma história pra elas…
Também te amo, amor.
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