As moças de Jeanne Lorioz são assim: lindas, únicas, curvilíneas e… Não estão nem aí pra gente:
Cada uma, a seu modo, está envolvida em seu próprio mundo e em si mesma: pode ser uma paixão romântica, uma cena do cotidiano, um passeio de bicicleta, um banho de banheira, um dia comum ou um dia especial, elas estão sempre olhando pra si mesmas e nunca pra gente. Vê só:
Jeanne nasceu em 1954, na França. Passou pela Superior School of Applied Arts in Paris. Fez curso de modelagem, desenho vivo e anatomia…
Detalhe: depois de 10 anos nas artes plásticas que a moça foi descobrir o próprio traço e começou a fazer essas maravilhas que mostramos aqui:
sex’s joie de vivre <3
Cheias de curvas, no corpo e na alma, as ilustrações de Lorioz são, tipo assim: uma mistura de Botero com Ingres, epicuristas e eróticas (com uma pitada de impertinência), que dá vontade de ser essa diva do século XXI pra ontem: seja pela atenção que chamam do observador, seja pela paixão que tem pela própria vida – e nem tem tempo de olhar pra fora do quadro…
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