Camisas brancas

por | 16/02/2009 | história da moda, moda

To aqui arrumando o armário enquanto vejo BBB (amoo A MAYRA rebolando, os moçoilos passando mal sem poder chegar perto e as meninas querendo jogar ela no ááácido! ahauhauihaiuha!) e entrei em pânico. To sem NENHUMA camisa limpa! Não que eu use todo dia, tipo uniforme de colégio, mas camisa, especialmente branca, é muito peça chave, não é não?Apesar do conceito da camisa branca ser bem simples, tem alguns detalhes das peças que podem expressar muuuuuuuuito a personalidade de cada uma: as mais onduladas são mais dramáticas, as cheias de laços são mais românticas, as mais geométricas são futuristas… Vê só:


 


  Eu adoro usar de todas as formas: com coletes, fazendo sobreposições com camisetas de algodão (coloridas ou não), por baixa de blusinhas mais finas/arrumadinhas – que às vezes tem um decote bom pra noite, mas que é over pro trabalho se não usar nada por baixo -, têm também os modelos coloridos, pra dar uma felicidade no look, né?

 

E eu sou muito fã do trio shortinho jeans + camisa+ saptilha / ou rasteira. Meu pai sempre diz que eu tô na dúvida se vou pra um churrasco ou se to indo pro trabalho! haha Tem a mesma intenção se a gente usar com peças que parecem que tomaram Lexotan: tipo a calça-amarelo-olhem-pra-mim da Suzy Bubble, fofa.

Fora que camisa é elegânicia instantânea, tipo pérolas! Pra usar sempre! =)

obs: vou voltar pra bagunça das minhas gavetas que me animei aqui com as camisas haaiahah!! Boa semana pra todo mundo! E falta uma semana pro Oscar! Eeeeeeee. gente, hoje eu assisti Rambo IV, alguém mais achou bizarro? Cruz credo, parecia mistura de Jogos Mortais com aqueles programas da ESPN de luta livre. Tô em choque.




Autor:

Helô Gomes
Helô Gomes é bacharel em jornalismo, premiada nacionalmente com a obra "Cordel de Moda - arte e Cotidiano na feira de Caruaru"; cobriu as principais semanas de moda do circuito Nova York, Londres, Milão, Paris, Rio e São Paulo, publicou e apresentou pesquisas científicas a convite da USP em Dublin, Moscou, Budapeste e Cracóvia, é apaixonada por literatura e arte e no Coletivo Lírico expressa todo seu olhar sobre a moda em forma de objetos de consumo afetivos

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