Coletivo Lírico: zero waste fashion
Traduzido do inglês-Moda com desperdício ZERO refere-se a itens de vestuário que geram pouco ou nenhum resíduo têxtil em sua produção. Pode ser considerada parte do movimento de moda sustentável mais amplo. Freqüentemente, o desperdício é criado jogando fora pedaços inteiros do parafuso ...
Os 8 níveis de valor para o consumidor
A moda surge no Ocidente, na época do Renascimento, entre os séculos XIV e XV, no momento de ascensão da burguesia, sendo regida pela dinâmica da ostentação. Não há como desassociar o princípio da ostentação do objetivo de distinção que a moda oferece, diferenciando a qual classe cada i...
Ego e a moda: como eles podem ser aliados
Lipovetsky (2011) estabelece uma relação entre a informação e o impulso do individualismo: à medida que o indivíduo obtém informações sobre o que está acontecendo, seja na área da saúde com uma notícia relacionada ao câncer, ao alcoolismo ou sobre perigos na estrada, por exemplo, ele t...
50 curiosidades sobre o mundo da moda
1. Qual é a roupa mais velha do mundo? A vestimenta mais antiga do mundo, o vestido Tarkhan, caía provavelmente sobre os joelhos originalmente. Tendo agora entre 5.100 e 5.500 anos, remonta aos primórdios do reino do Egito. 2. Como as mulheres se vestiam na era medieval? Vestuário básico d...
Por que toda marca deveria aplicar o conceito do zero ate fashion em sua produção?
Zero Waste Fashion é uma comunidade de designers, acadêmicos e empreendedores da indústria da Moda que estão buscando alinhar conhecimento para transformar o universo da produção têxtil na construção de uma cadeia ética, sustentável e educativa tanto no âmbito dos recursos naturais quant...
Por que o Coletivo Lírico é diferente?
1 ) Por que ele é feito por você. Literalmente. E cada ser humano é único e especial. Aqui no Coletivo Lírico nós não trabalhamos com extensa base de estoque de produtos – tipo assim, a gente não cria uma coleção e depois faz vocês engolirem goelo abaixo o que […]
De ontem pra hoje: t-shirts old school
Eu adoro a Topshop. O tal Sir Philip Green (dono da malandragem – no bom sentido) é muito esperto: em vez de contratar uma equipe específica pra desenvolver as coisas da marca eternamente, ele se cerca de mil colaboradores bacanas, que, ao divulgarem seus próprios nomes, di...