Este post está longe de ser um texto confessional. Apesar disso, como o levei dentro de mim por muitos anos, creio que é, de algum modo, a história da minha vida.
Impossível agradecer aqui a todos aqueles que convivem comigo, (ao vivo ou através desta newsletter) e colaboraram para que ele fosse o que é. Os nomes seriam demasiados, os predicados muito complexos, as emoções muito intensas, a tarefa de preparar listras jamais começaria ou, antes, jamais chegaria ao fim. Tem gente que tem imaginação ultra desenvolvida e eu agradeço a Deus de poder chamá-los de amigos. Sorte? Não. Benção. Sou uma sommelier de almas. Quanto mais honestas, melhor.
A Odisséia de minha vida é conseguir amar o máximo de pessoas possíveis, amigos, ou inimigos como diria BuzzLightwear na minha referência pueril, tão infantil quanto original: Toy Story (1995). É um dos meus desenhos favoritos de todos os tempos, se não viu, sorte a sua, tem 1, 2 3 4 versões de alegria que você nem imagina pela frente. Se já viu, bom, não farei spoiler mesmo…
Tenho um sobrinho de dois anos e cinco meses apaixonado pelo desenho, diz minha mão, a vovó, que meus brinquedos ganharam vida com a chegada dele, nosso Leo.

A verdade é que só envelhece quem para de aprender, quem para de se encantar com o novo. Não importa a quantidade de rugas ou colágeno na pele, importa sim a curiosidade da alma, a alegria de ter sempre um novo olhar sobre o mundo.
Não se pode experimentar a sensação de existir sem experimentar a certeza a certeza que se tem de morrer. E é igualmente impossível pensar que se tem de morrer sem pensar ao mesmo tempo como a vida é fantástica.
Quando se tem saúde, temos milhares de problemas: trânsito, amores, trabalho, boletos.. Mas, fique sem saúde e verás como terá apenas um grande problema.
Não é triste pensar que a maioria das pessoas tivesse primeiro que ficar doente para só então entender o quanto a vida é preciosa e bela?
Beijos com desejos de grandes insights para você
Heloisa
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