A comunicação e o diálogo são dois dos valores básicos da Humanidade desde os primórdios da civilização.
Pode parecer que não há nada de particularmente moderno nessas atividades, mas pelo simples fato de que a modernidade – justamente por assim sê-la – está em constante evolução, logo, não existe nenhum tipo de comunicação puramente estática, que não vê nunca mudanças. Um exemplo de modernismo que todos têm contato diariamente, por exemplo, é a Moda.
Este fenômeno que sempre se renova, se recria, se transforma e que, hoje, renega o sistema que regulamentava o método da periodicidade criativa de coleções: que antes se chamava primavera-verão / outono-inverno, ganha novo termo: coleção cápsula, fast fashion e, claro, o slow fashion.
O objetivo? Minimizar riscos e os custos de cada uma dessa coleção, otimizar a gestão do processo criativo e tornar cada vez mais flexível a cadeia produtiva.
“uma sociedade líquida e instável na qual o indivíduo deve consumir para se afirmar”
Bauman, 2008, Consumo, dunque sono, ED. Laterza, Roma
Moda significa evolução e evolução é parte intrínseca de mudança. Isso acontece porque nos comunicamos ao nos vestir. Mesmo um look de calça jeans com lavagem clara e uma camiseta branca também passa um recado. Até as escolhas que nos excluem da moda, de certa forma, nos inserem nela.
Por isso, escolha com sabedoria.
Escolha algo que te representa mais do que te apresente ao mundo. Afinal, no fundo mesmo, o mundo não liga para como você se veste, mas a sua pele sim.
Tenha um bom dia. Tenha um bom look, aquele que você se olha no espelho e pensa: “Uau! Como estou linda” e, ao mesmo tempo, enquanto você se mexe, você sinta “Uau! Como estou confortável”

Look do dia que agrada a pele mais que o olhar! Pense sobre isso
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