
Diane Keaton with J.Crew’s Olympia GayotPhoto: Ben Rosser/BFA.com
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Diane Keaton, nome artístico de Diane Hall é uma atriz, produtora e diretora estadunidense. Ela já recebeu um Oscar, um BAFTA e dois Globos de Ouro. Keaton começou sua carreira no teatro e fez sua estreia no cinema como figurante em As Mil Faces do Amor.
Ela ganhou destaque por seu papel como Kay Adams-Corleone em O Poderoso Chefão (1972), papel que ela reprisou nas sequências O Poderoso Chefão Parte II (1974) e O Poderoso Chefão Parte III (1990).[4] Os filmes que mais moldaram sua carreira foram aqueles com o diretor e co-protagonista Woody Allen, começando com Sonhos de um Sedutor (1972). Seus próximos dois filmes com Allen, O Dorminhoco (1973) e A Última Noite de Boris Grushenko (1975), estabeleceram-na como uma atriz cômica. Pela comédia romântica Noivo Neurótico, Noiva Nervosa (1977), ela ganhou o Oscar de melhor atriz.[5]
Keaton também interpretou papeis dramáticos, como em À Procura de Mr. Goodbar (1977) e Interiores (1978), e recebeu mais três indicações ao Oscar por interpretar a ativista feminista Louise Bryant em Reds(1981), uma mulher com leucemia em As Filhas de Marvin (1996) e uma dramaturga em Alguém Tem que Ceder (2003).[6]
Outros filmes populares dela incluem Manhattan (1979), Presente de Grego (1987), Pai da Noiva Parte I (1991) e Parte II (1995), Um Misterioso Assassinato em Manhattan (1993), O Clube das Desquitadas(1996), Tudo em Família (2005), Loucas por Amor, Viciadas em Dinheiro(2008), Uma Manhã Gloriosa (2010), Procurando Dory[7] (2016) e Do Jeito que Elas Querem (2018).
ETARISMO:
O etarismo, também conhecido como ageísmo ou idadismo, envolve estereótipos e uma visão preconceituosa em relação as pessoas. Ele se refere a discriminação e preconceito às pessoas com base em sua idade.
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