“Professor flagra estudante trapaceando com ChatGPT […] Bem-vindos à nova era da desonestidade acadêmica” é o título e o começo de um artigo publicado no New York Post, em 26 de dezembro de 20221. Darren Hick, professor na Furman University, nos Estados Unidos, desconfiou da autenticidade do texto de um estudante em razão do uso de termos mais apropriados a uma criança inteligente de 12 anos. A desconfian- ça foi confirmada pelo software GPT-2 Output Detector Demo, que concluiu: 99,9% de probabilidade de o texto ter sido escrito por um sistema de inteligência artificial (IA). Diante da evidência, o estudante admitiu o que fez e foi reprovado.
E você? O que faria no lugar do professor?
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