Desidero é o pensar freudiano, pois o inconsciente nos ensina a seguinte preposição: “Penso, logo desejo” “cogito ergo desidero”, pois a cogitação inconsciente exemplifica o desejo.
Quando vemos um sapato bonito, uma roupa nova, uma bolsa bem costurada e com design incrível, tudo isso nos desperta desejos. A Beleza dos objetos – que nos permitem a contemplação – também funcionam como elementos de gatilho de consumo, claro! Capitalismo venceu, o Muro de Berlim caiu em 1989, fofa.
Não é de hoje que ouvimos falar da sociedade consumo, que surge a partir da revolução industrial, por volta dos anos 80 do século XIX. Estamos na época do consumo de alma, de equilíbrio, de auto-estima, de saúde, de felicidade. Os objetos agora são impregnados de valores, de personalidade e de sensação. E quem atribui esses adjetivos às ofertas somos nós mesmos.




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