no meio do caminho tinha uma arte, tinha uma arte no meio do caminho

Acabei de passar por um muro rotina do meu caminho e, pra monotonia da minha alma, vi que colocaram tinta sobre as pichações que ali faziam moradia. Ai, me doeu esse despejo.

Olha só, não posso reclamar: achei muito amor em essepê mas, apesar da cidade ter parentesco com outras metrópoles internacionais quanto a serviços e produtos, tem uma coisa que faz uma tremenda falta pro coração da Helozita aqui: a cultura de rua.

Hong Kong, Paris, Londres, Nova York, todas têm em comum mais do que riqueza aparente: têm arte aparente. Qualquer metrô tem Jazz, qualquer muro tem Poeta e qualquer paralelepípido vira palco pra artistas amadores. Todo lugar funciona pra demonstração de talento e pra troca de emoção. Para a cidade, seus moradores e passantes é um presente. Pros artistas, um trabalho como outro qualquer. Duvido que uma pessoa não chegue mais feliz no trabalho ao cruzar com um Miles Daves no sax de um anônimo ou com uma leitura inesperada de um aforismo-auto-ajuda saltando de uma parede colorida.

O Brasil tem uma cultura tão rica e, culpa nossa, arte de rua acaba sendo Carnaval em fevereiro ou pagode de domingo.

Seu Prefeito, eu até aceito a Tietê e a Pinheiros com limite de velocidade de 50km/h desde que você não despoetize meu caminho. Carro mais devagar, ok. Agora, desacelerar meu coração?! Tudo tem limite! Infração gravíssima. Se essa cidade, se essa cidade fosse minha, eu mandava, eu mandava marginalizar. Com intervenções, músicas e poetas bem brilhantes, só pra ver, só pra ver minha alma transbordar…

arte de rua: conheça as 13 obras mais polêmicas de Bansky

Pouco ou nada se sabe sobre o misterioso inglês Banksy, há quem diga, inclusive, que se trata de um grupo de pessoas. O que se sabe é que os polêmicos trabalhos aparecem ao redor do mundo e encantam ou revoltam aqueles que passam: ninguém passa incólume a essa arte de rua. 

Os trabalhos de Banksy podem ser encontrados na Inglaterra, na França, em Viena, em São Francisco, em Barcelona, nos Estados Unidos, na Austrália e até na Faixa de Gaza.

Irônico, controverso, sarcástico, rebelde, irreverente, as obras de Banksy são feitas na rua e para a rua, tem como público alvo os transeuntes. Como a maior parte das peças está em espaços públicos, o trabalho é sujeito a perenidade do tempo e ao vandalismo.

“A arte deve confortar o perturbado e perturbar o confortável.”

Banksy

Vamos descobrir as treze obras mais famosas desse gênio da arte de rua:

1. Girl with Balloon

girl balloon-bansky

Criado em 2002, em South Bank (Londres), o painel ilustra uma pequena menina que perde o balão em formato de coração. Ao lado da ilustração, feita em preto e branco com apenas mais uma cor de destaque (o vermelho do coração), encontra-se uma frase disposta: “There is always hope”. Feito em stencil, Girl with Balloon já foi replicado algumas vezes e é dos trabalhos de Banksy mais reconhecidos.

2. Peaceful hearts doctor

Peaceful hearts doctor

Feito em Chinatown, São Francisco (EUA), o stencil segue a mesma linha de Girl with Balloon, com apenas três cores: o preto e o branco do médico em oposição ao vermelho do símbolo da paz e do coração que ele examina.

3. Kissing Coppers

Kissing policemen

Um dos mais controversos trabalhos de Banksy é Kissing Coppers, pintado em Brighton (Inglaterra). A imagem transparece o carinho entre dois policiais fardados que se beijam sem qualquer constrangimento. O trabalho foi vandalizado e recuperado algumas vezes até que o dono no bar onde a peça se encontrava resolveu vende-lo. O valor não foi oficialmente divulgado, mas supõe-se que seja entre meio milhão e um milhão de dólares.

4. Soldier throwing flowers

Palestine

Banksy esteve na Palestina algumas vezes e em todas elas deixou trabalhos espalhados pelos muros. Acredita-se que a primeira ida do artista tenha sido em agosto de 2005, quando pintou trabalhos na barreira que divide Israel da Palestina. Soldier throwing flowers mostra um cidadão de rosto coberto atirando um ramo de flores, ao invés de um objeto de guerra.

5. Brexit

Dover, Brexit

Pintado em Dover, em um porto que liga o Reino Unido e a França, o bem humorado painel faz referência a saída da Inglaterra da União Europeia. O trabalhador, através de uma longa escada, sobe para apagar uma das estrelas da bandeira da comunidade europeia.

6. Shop Until You Drop

Shop Until You Drop

Pintado em Londres, em 2011, o stencil está disposto na lateral de um prédio enorme e mostra uma mulher que fazia compras caindo. Já sem um sapato, os itens no carrinho também vão se dispersando com a queda. Banksy é conhecido pelo seu viés anti capitalista.

7. Guantanamo Bay Prisioner

Guantanamo

Pintado no dia 18 de maio de 2007 no Exmouth Market, em Londres, o stencil lembrando os prisioneiros da prisão norte americana Guantanamo não foi o único ato de ativismo em relação ao tema.

No dia 8 de setembro de 2006, Banksy conseguiu que o seu assistente Thierry Guetta colocasse um boneco inflável vestido com o uniforme de Guantanamo dentro da atração Rocky Mountain Railroad, na Disneylândia de Orlando.

8.  Sweep It Under The Carpet

Sweep at Hoxton

Feito em Hoxton, East London, em 2007, o painel mostra uma empregada jogando o lixo supostamente para debaixo da cortina. O divertido stencil dá a impressão ao espectador de que o muro estaria coberto por um pano branco.

9. Toxic rat

toxic rat

Banksy já pintou uma série de ratos ao redor do mundo, o da imagem foi realizado em Canden, Londres. Além dos ratos, o artista costuma pintar macacos.

Frequentemente os ratos são comparados a espécie humana porque se espalham e estão em todo lugar. Talvez as imagens mais icônicas de Bansky sejam os ratos anarquistas.

10. Steve Jobs

Steve Jobs at Sangatte

Pintado em Calais, no norte da França, onde está situado um campo de refugiados, Bansky retrata o CEO da Apple. O stencil lembra que Steve Jobs era filho de Abdulfattah John Jandali, um imigrante sírio. Embora o artista fale muito raramente em público, nesse caso se manifestou sobre o trabalho:

“Somos muitas vezes levados a acreditar que a migração drena os recursos de um país, mas Steve Jobs era filho de um imigrante sírio. A Apple é a empresa mais rentável do mundo, paga mais de 7 mil milhões de dólares por ano em impostos e só existe porque autorizaram a entrada a jovem de Homs.”

11. Grosvenor

Grosvenor

Pintado em outubro de 2010 na parede do Grosvenor Hotel em Belgrave Road, Londres. O trabalho aproveita parte do material que já lá estava (as grades de respiração) e é construído em diálogo com o espaço.

12. Thinker

Thinker

Disposta em Gaza, a peça é uma referência a clássica escultura O pensador, de Rodin. O trabalho foi realizado em 2014, após a guerra.

Essa não foi a primeira vez que Banksy esteve no território preocupado com a causa. Em agosto de 2005, nove imagens foram feitas na Palestina, a mais famosa delas talvez seja a imagem abaixo.

13. Stop and search

stop and search

Pintado em 2007 em Bethlehem, Palestina. O stencil de Banksy promove uma inversão de papéis: nele é a menina que encosta o soldado ao muro e o revista. Vale lembrar que o território escolhido pelo artista para intervir vive em permanente tensão entre judeus e árabes.

Características das obras de Banksy

Embora os trabalhos sejam muito diferentes uns dos outros, é possível encontrar alguns traços comuns. Os graffitis foram feitos em espaços públicos, geralmente de madrugada, sem autorização de nenhuma entidade governamental.

Em geral carregam um forte cunho político, fazem uma crítica social e abordam questões da atualidade.

Banksy usa uma série de técnicas distintas embora a maior parte das suas obras seja feita em stencil.

Quem é Banksy? O que se sabe sobre a identidade do artista?

Banksy é conhecido pelos seus trabalhos de street art engajados. Até hoje não se conhece a identidade do artista, sabe-se, porém, a sua origem: nascido em Yate, na Inglaterra (embora Bristol o tenha arrebatado). Seus grafites começaram a aparecer em 1993, fazendo referência a sociedade contemporânea com forte viés revolucionário e anti guerra.

“Os maiores crimes do mundo não são cometidos por pessoas que violam as regras, mas por pessoas que seguem as regras. São as pessoas que seguem ordens que soltam bombas e massacram aldeias.”

Banksy

As obras são instalações ou pinturas feitas através de stencil, muitas vezes com frases escritas. Os lugares onde as peças são feitas também são fundamentais para a compreensão da criação.

Banksy não está no facebook, no twitter ou em qualquer rede social e não é representado por nenhuma galeria. Os trabalhos nunca são assinados.

Há quem diga que o seu nome verdadeiro é Robin ou Robert Banks, mas essa é apenas uma suposição. Outras pessoas suspeitam que a identidade verdadeira do artista seja Robin Gunningham. Há ainda a tese que Bansky seja Robert Del Naja, vocalista do grupo de música eletrônica Massive Attack.

Sobre a exposição Barely Legal

The elephant in the room
A mostra Barely Legal foi realizada na Califórnia entre os dias 15 e 17 de setembro de 2006.

Realizada na Califórnia em setembro de 2006, a exposição Barely Legal, de Banksy, foi gratuita e reuniu um número imenso de fãs em um galpão industrial.

A atração principal foi Elephant in the room (uma alusão a expressão “um elefante na sala de estar”). Em uma sala montada, um elefante de 37 anos foi pintado e exibido.

Documentários sobre o trabalho de Banksy

Uma das maiores rivalidades no mundo do graffiti se deu entre Robbo e Banksy.

O duelo foi tão importante para o universo da arte de rua que um documentário foi feito em homenagem a essa rixa:

Talvez o filme mais famoso sobre a temática Banksy tenha sido o Exit through the gift shop. O protagonista da história é Thierry Guetta, um sujeito que tinha por hobby filmar o trabalho dos grafiteiros na rua com o intuito de criar um documentário. O destino de Guetta mudou completamente quando ele conheceu Bansky.

Por Rebeca Fuks – via Cultura Genial

Conheça também

Se você gostou de descobrir o trabalho do Banksy, experimente desvendar:

+ 10 frases de Picasso que vão mudar sua vida

+ uma análise da obra A Persistência da Memória, de Salvador Dali

+ menos money mais monet

+ o que é arte contemporânea?

22 galerias de arte criativa pra você conhecer (e conhecer mais a si mesmo) em SP

Que São Paulo é um prato cheio para quem gosta de arte, nós não temos dúvidas. Com novos artistas surgindo a todo instante, programação cultural fervilhando e artistas consagrados de olho no Brasil, tem acontecido um boom de galerias de arte diferentes e exposições impressionantes na cidade.

Não dá pra saber ao certo se o interesse pela arte em si cresceu, mas o fato é que as pessoas têm buscado cada vez mais por lugares que tenham cultura em suas veias. No centro da cidade surgem novos espaços em prédios antigos, enquanto no eixo Pinheiros -Vila Madalena a cena continua firme e forte, com exposições em lugares inusitados.

Cada qual com sua especialidade, as galerias de arte nos brindam com novos talentos e olhares, trazendo um frescor à mais para a cidade que nunca dorme. Além de exposições, muitos dos espaços renovam constantemente sua programação, com workshops, oficinas, encontros e até mesmo shows, para se tornarem ainda mais atraentes e completos.

Confira a seleção feita para todos os gostos – mas antes vale confirmar se o espaço é aberto ou se funciona somente com visita agendada:

1. Galeria Blau Projects

Num cantinho tímido da rua Fradique Coutinho está a recente galeria marcada pela arte contemporânea. Entre as missões do espaço moderno, estão apoiar e estimular artistas emergentes bem como explorar e promover múltiplas formas de expressão artística.

 

2. Galeria Porão

Com o intuito de democratizar o acesso à arte através da fotografia, a Galeria Porão vende obras originais com preços mais acessíveis. Antes em funcionamento apenas com vendas online, a galeria inaugurou seu espaço físico recentemente. Em seu portfólio estão mais de 300 trabalhos de vinte e seis fotógrafos, entre veteranos e novos artistas, que mesclam temas urbanos e abstratos. A curadoria é de Marcos Varanda.

 

3. Ponder70

É uma galeria em uma casa conceito onde ocorrem eventos de Exposições de Arte, Música  & Gastronomia. Os visitantes têm a experiência de encontrar obras de arte integradas ao ambiente e também podem acompanhar a produção em estúdio dos artistas residentes Conrado Zanotto & Thiago Navas.

4. Galeria Arterix

Em plena praça Benedito Calixto, é de praxe o burburinho aos fins de semana. Com um conceito vanguardista seu idealizador propõe através dos elementos do espaço um ambiente futurista, charmosa, vale um passeio no final de semana!

5. Galeria Kabul

Localizado na pequena rua Pedro Taques, uma travessa da rua da Consolação, próxima ao cemitério de mesmo nome. Sem nome na porta que o identifique de imediato, o bar une galeria para exposições artísticas, pista de dança e um palco para apresentações ao vivo. Um reduto escondido, mas muito bem frequentado pelos moderninhos e alternativos da região. O bar e galeria Kabul sempre apoiou artistas e promoveu exposições, daí resolveram reservar um ambiente só para isso, que acomoda semanalmente uma exposição nova, todas as quintas-feiras, com música ou performances artísticas – os shows realizados no pequeno palco do térreo variam de MPB dançante a clássicos nacionais e internacionais. Na hora de beber, vá de cerveja, entre elas Stella Artois long neck e a uruguaia Norteña em garrafa.

6. Oma Galeria

Numa casinha antiga está instalada a galeria de arte contemporânea de São Bernardo do Campo. Entre os artistas que a representa está Thiago Toes, que explora o universo e suas cores em obras surrealistas de encantar os olhos.

7. apArt Private Gallery

A galeria com visual cool e sofisticado de Taís Marin promove exposições fechadas para arquitetos, decoradores, colecionadores e outros curiosos, com o apoio de Emmanuelle Saeger. Tem um conceito de galeria em casa (já que fica no próprio apartamento da Tais). Dá só uma olhada no site pra conferir a programação ;)

 

8. Galeria nuVEM

A Galeria nuVEM reúne uma nova geração de promissores artistas dentro do cenário da arte contemporânea paulistana. Atualmente tem estreitado suas relações com a arte e a cultura oriental, trazendo diversos artistas para feiras e exposições no Brasil e estimulando o intercâmbio com os artistas brasileiros.

9. Galeria Ornitorrinco

Mencionada como a primeira galeria de ilustração do Brasil, abriu suas portas ao público no final de 2013 e desde então promove a arte da ilustração e seus autores através de exposições regulares e eventos paralelos, como cursos e workshops relacionados à área.

10. Galeria TATO

A Galeria TATO é voltada para a produção de arte emergente. Em seu elenco, artistas que trabalham com diversas mídias e que guardam grande afinidade com as questões atuais da arte – experimental, livre e aguçada. Focada em obras que exploram grafismos, graffiti, cartoons e outros, representa alguns artistas interessantes, como Alex Romano.

11. Estúdio Lâmina

Num antigo prédio do centro da cidade, datado na década de 1940, no centro histórico de São Paulo. Está instalado o espaço de arte com o intuito de estimular a pesquisa em artes e divulgar o trabalho de novos artistas da cena contemporânea, criando um ambiente permanente de troca entre artes visuais, música, dança, circo contemporâneo, cinema, poesia, provocando novas narrativas para o debate de políticas públicas e culturais do centro e das margens de São Paulo.

13. Galeria Virgílio

A Galeria Virgílio é direcionada à produção de artistas jovens contemporâneos e artistas surgidos principalmente a partir dos anos 1980 que consolidaram presença no cenário da arte brasileira. O local na Vila Madalena divide espaço com o B_arco Centro Cultural – que oferece diversos cursos e oficinas de artes plásticas, teatro, cinema e moda.

13. Galeria Gravura Brasileira

A galeria Gravura Brasileira foi fundada em 1998 por Alberto Fuks e Eduardo Besen com a proposta de mostrar a gravura histórica e contemporânea em toda a sua diversidade com exposições temporárias e obras de acervo. Atualmente, a galeria diz ser o único espaço de exposições no país dedicado somente à gravura, com mais de cem exposições realizadas nos últimos 10 anos.

14. Coletivo Galeria

A Coletivo é daqueles espaços pequenos que borbulham. O local reúne arte contemporânea, artistas, atores, poetas e músicos – além de abrigar um bar – e foca em trabalhos fotográficos ainda puros por essência, livres em seu fazer artístico.

15. Pivô

Em pleno edifício Copan, o PIVÔ é uma associação cultural sem fins lucrativos que promove atividades de experimentação artística no campo da arte, arquitetura, urbanismo e outras manifestações contemporâneas. A programação contempla exposições, projetos específicos, intervenções, até edições, cursos, debates e palestras, alternando projetos de concepção e produção própria e parcerias diversas.

16. Overground Art Studio Gallery

Conhecido por grafitar o interior de galerias de esgoto, Zezão está acostumado a lugares inóspitos. Talvez por isso não tenha se assustado na primeira visita ao prédio que viraria seu ateliê. Vizinho à Cracolândia, o lugar estava cheio de lixo e entulho, com o forro caindo aos pedaços e o piso podre. O estado do edifício afastou outros locatários, mas não impediu Zezão de ficar com o imóvel. Batizado de Overground, além de ateliê, o local também virou um espaço de exibição

 

17. DOC Galeria

um espaço totalmente dedicado à fotografia. Sob o comando de Monica Maia e Fernando Costa Netto (um dos fundadores revista Trip), jornalistas que se cruzaram na fotografia e na arte, o novo espaço de 90m² no coração de um dos bairros mais efervescentes da cidade.

18. Central Galeria de Arte

A Central uniu-se à galeria Ímpar por conta de suas semelhanças, dedicando-se à arte contemporânea. O idealizador Wagner Lungov, que atualmente é presidente da ABACT (Associação de Galerias de Arte Contemporânea), tem por objetivo formar um público novo e bem informado na arte de nossos dias.

19. Galeria FASS / Utópica

Fundada pelo fotógrafo Pablo Di Giulio, difunde a importância cultural e histórica da fotografia. Em seu portfólio, porém, estão fotógrafos modernos como German Lorca e Voltaire Fraga. Em 2017 a FASS, pioneira na apresentação de fotografias do início do século 20 no mercado brasileiro, comemorou 10 anos de existência e passou a chamar-se Utópica. O foco é trazer ao público a fotografia moderna, a ligação entre fotografia e literatura, o fotojornalismo e vários outros assuntos atiçados pela curiosidade.

 

2o. Tag Gallery

A TAG Gallery nasceu da paixão pela Arte Urbana e pelo que ela representa: um movimento de ruptura, altamente politizado e intelectualizado, à frente do seu tempo. Movimento. que não para, que está sempre indo além. Ocupando um espaço no centro da cidade, a Tag surgiu do antigo e descolado Tag and Juice, que era um mix de galeria e loja para bikes fixed gear – rebatizada como Juice Studio. Atualmente dedica-se ao desenvolvimento da Street Art em São Paulo e sua conexão com artistas de todo o mundo. Eles também tem uma revista que é uma belezinha – dá pra ler online aqui.

21. Galeria Contempo

O projeto da Galeria Contempo nasceu da reforma de uma casa de dois pavimentos na Vila Madalena, partindo da premissa de que a estética e identidade visual do local pudessem reforçar o perfil de arte contemporânea que a galeria iria abrigar. Super viva e alegria, vale a vista pra selfie (risos) e pra descansar o olhar! <3

22. Casa Triângulo

Fundada em 1988, a Casa Triângulo é uma das galerias brasileiras mais importantes e respeitadas da cena de arte contemporânea e se destaca por desempenhar um papel crucial na construção e consolidação de carreiras de alguns dos artistas mais importantes na história recente da arte contemporânea brasileira, como o grafiteiro Nunca. Em março de 2016, a Casa Triângulo inaugurou uma nova sede nos Jardins, em São Paulo. O novo edifício da galeria, projetado pelo Metro Arquitetos Associados, tem presença urbana. Uma enorme caixa branca com painéis translúcidos e opacos, totaliza aproximadamente 500m2. O salão principal, se estende para o exterior da galeria em direção à calçada, criando uma praça junto ao ambiente externo, permitindo o uso dos agradáveis espaços ao ar-livre para exposições ou eventos. <3 Uma lindenza só!

{ Em tempo: o quadro que ilustra a abertura desse post é da pintura Neo Zeolandesa Escha Van Den Bogerd, a verdadeira rainha do manda nudes }

Carrinho0
Não há produtos no carrinho!
0
Abrir bate-papo
Comprar pelo WhatsApp
Olá 👋
Podemos ajudá-lo?