Camiseta Os Trapalhões make Brazil Great Again

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Renato Aragão, Dedé Santana, Mussum (1941 – 1994) e Zacarias (1934 – 1990) já eram ídolos nacionais quando, no verão de 1979, entraram nos estúdios Sigla, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), para gravar o LP Os Trapalhões na TV, álbum reeditado pela primeira vez em CD neste mês de outubro de 2018. 

O quarteto denominado Os Trapalhões era fenômeno de audiência com programa humorístico exibido pela TV Globo nas noites de domingo. Da TV, o sucesso do grupo se expandiu para o cinema e para o disco.

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Gravado com arranjos e regência de Otavio Augusto e Zé Menezes, o álbum Os Trapalhões na TV foi lançado em meados daquele ano de 1979, no auge do sucesso do quarteto, cujo programa era famoso também pelos clipes que parodiavam sucessos da música brasileira dos anos 1970 – como o da canção Terezinha (Chico Buarque, 1977), ainda vivo na memória afetiva de quem se divertia com o humor ingênuo e nem sempre politicamente correto de Didi, Dedé, Mussum e Zacarias. 

Lançado originalmente pela gravadora Som Livre e ora reposto em catálogo em edição do selo Discobertas, o álbum Os Trapalhões na TVtraz muito mais textos do que músicas – seguindo a fórmula já testada com sucesso por outros humoristas que, antes da era audiovisual dos VHS e DVDs, eternizavam piadas em LPs.

Ainda assim, o quarteto jamais perde a piada musical, brincando no roteiro com músicas como O que é que a baiana tem? (Dorival Caymmi, 1939), Saia do caminho (Custódio Mesquita e Evaldo Ruy, 1946), Se você pensa (Roberto Carlos e Erasmo Carlos, 1968) e O portão (Roberto Carlos e Erasmo Carlos, 1974). O álbum inclui o tema de abertura do programa Os Trapalhões na TV Globo.

Via G1 aqui

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A história da camiseta estampada

A camiseta surgiu como roupa de baixo após o início da revolução industrial no século XVI e após passar centenas de anos “escondida” como roupa íntima, passou a ter suas primeiras aparições em publico a partir do século XX.

A camiseta se tornou um símbolo de Rock’n Roll e do comportamento rebelde e posteriormente atingiu seu status de maior valor ao ser consagrada como um ícone da moda e luxo, fazendo parte das coleções das principais grifes e nomes da moda.

Continue lendo e veja em ordem cronológica os acontecimentos que trouxeram a T-SHIRT até nós…

História da camiseta na revolução industrial:

A tecnologia de tecelagem evoluiu e a produção ficou mais eficiente durante a revolução industrial na Inglaterra no século XVI e logo o uso de peças de algodão tornaram-se comuns ao mesmo tempo em que a sociedade aumentava seu interesse em higiene pessoal e os preços ficaram cada vez mais baixos, tornando-se acessíveis para todas as classes sociais.

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A palavra T-Shirt entra no dicionário

O inicio exato da camiseta é difícil de especificar porque a definição de “T-Shirt” , camiseta em inglês, só entrou no dicionário Oxford em 1920, apesar de existir por uma década ou mais antes disso.

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Deixando de ser roupa de baixo e começando a ser mostrada em público

No início, as roupas íntimas cobriam todo o corpo, mas em algum momento essa peça de vestuário foi separada em duas partes: uma cobrindo a parte de cima e outra, a de baixo.

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Segundo a maioria de historiadores, a versão mais moderna da camiseta, a que deixou de ser uma roupa intima e passou a ser mostrada em publico, surgiu nas forças armadas dos Estados Unidos, provavelmente na Marinha, entre o final de 1800 e inicio de 1900. A Marinha Francesa também registra nessa mesma época o uso desse item no vestuário militar.

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Uma variedade de roupas intimas, com e sem mangas, foram lançadas na virada do século e durante a primeira guerra mundial os militares dos EUA passaram a usar as peças de vestuário mais se assemelham às camisetas brancas de algodão branco que usamos atualmente.

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Essas peças passaram a ser comercializadas no início dos anos 30.

Camiseta estampada:tornando-se um objeto de desejo

Logo em seguida, em 1932, estudantes universitários roubam camisetas do time de futebol da University of Southern California, que havia mandado imprimir “Property of USC” nas roupas de treino dos atletas. Os alunos queriam comprar as camisetas mas não estavam disponíveis.

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Em 1934 é lançado o filme estrelado por Clark Gable, “It Happened One Night”, onde o astro deixa aparecer parte de sua camiseta em uma das cenas.

Em 1938 a loja de departamentos Sears lança uma camiseta por 24 centavos chamada de “camisa de marinheiro” e era anunciada como uma peça de vestuário que poderia ser usada como roupa de baixo ou externa mesmo.

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Em 1939 é a primeira vez em que uma camiseta estampada aparece nas telas de cinema. Foi no filme “O Mágico de Oz”, quando os operários encarregados de empalhar o Espantalho usam uma camiseta verde com a palavra “Oz” estampada em branco.

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Mas elas tornaram-se ainda mais populares durante a Segunda Guerra Mundial, quando a mídia dos EUA começou a divulgar imagens de soldados e marinheiros usando camisetas, e assim dando inicio ao processo em que ela atingiria seu status icônico.

Em 1942, uma das primeiras camisetas estampadas aparece na capa da revista LIFE, destacando a logomarca da escola militar americana, The Air Corps Gunnery School.

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Essa exposição, transformou a camiseta num símbolo para os jovens.

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Em 1948 surge a primeira camiseta utilizada na comunicação de uma campanha política, quando o governador Thomas E. Dewey, de Nova York, lança uma camiseta com os dizeres “Dew-it-with-Dewey” concorrendo nas eleições presidenciais.

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Em 1950, com o sucesso do Mickey Mouse, uma empresa americana com sede em Miami, chamada Tropix Togs, adquire o licenciamento exclusivo da Disney para comercializar camisetas com o personagem estampado em suas peças, dando origem ao uso comercial da camiseta estampada e uma nova forma de publicidade.

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Hollywood: em 1951 é a vez do cinema impulsionar o consumo das camisetas, quando Marlon Brando aparece usando uma camiseta branca no filme “Streetcar Named Desire” ou “Um Bonde Chamado Desejo” em português.

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E consolidado por James Dean no filme “Rebel Without a Cause”, em 1955.

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Com a consagração da clássica camiseta branca, surgiu aqui o ícone da moda, pronta para iniciar uma nova etapa em sua história com aplicação de design gráfico através de estampas em serigrafia.

Uma tela em branco, democrática e amada pelos jovens, conquistou um poder de comunicação que atraiu as gravadoras de discos, que passaram a usar essa plataforma para divulgar as bandas de Rock que estavam surgindo. Foi uma associação perfeita, somando forças que resultaram num crescimento mútuo.

A década seguinte, nos anos 60… a era do Rock’n’Roll e as camisetas estampadas.

O consumo de camisetas explodiu na década de 1960 quando se tornou uma plataforma perfeita para a expressão política, artística e todos os movimentos culturais.

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Via Cool Tees

Foto abertura:

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9 curiosidades sobre Albert Einstein

9 curiosidades sobre Albert Einstein

Quem influenciou Einstein? Quem foi o seu grande opositor? Porque é que não ganhou um Nobel com a teoria da relatividade? E quando é que escreveu o seu primeiro artigo científico? Descubra abaixo.

Doreen Spooner/Getty Images

Os pais estavam preocupados com as suas capacidades cognitivas

É considerado um dos maiores génios da história, mas, em criança, os seus pais até recearam que tivesse problemas cognitivos. No livro do jornalista Denis Brian, Einstein: a life, sugere-se que os pais de Albert Einstein (Hermann Einstein e Pauline Koch) ficaram alarmados com o tempo que o filho demorou até conseguir falar — não o fez antes dos três anos, como o próprio Einstein contou em 1954, ao seu primeiro biógrafo, Carl Seelig:

Os meus pais estavam preocupados porque comecei a falar tarde, comparativamente [a outras crianças], e consultaram um médico por causa disso. Não te consigo dizer que idade tinha na altura, mas não tinha certamente menos de três anos”, revelou.

Primeiro artigo científico escrito aos 15 ou 16 anos

Com que idade escreveu Albert Eistein o seu primeiro artigo científico? Com 15 ou 16 anos, ou seja, entre 1894 e 1895, segundo o site Business Insider, que cita a coleção de ensaios “A Era de Ouro da Física Teórica”, organizada pelo historiador científico Jagdish Mehra. Escreveu-o já em Itália, para onde a sua família se mudou em 1894. O seu ensaio, intitulado “Sobre a investigação acerca do estado do éter nos campos magnéticos”, foi enviado ao seu tio materno, Casar Kach, que vivia então em Antuérpia (Bélgica).

Excecional a física… não tão bom a matemática

Aos 21 anos, em 1900, Albert Einstein licenciou-se pelo Politécnico de Zurique. Nas cadeiras de física mostrou qualidades excecionais: em 14 das cadeiras que frequentou, teve nota máxima a 5. A matemática, contudo, não era tão bom, relata o Business Insider, que cita ainda uma frase do físico, já mais velho, que reflete sobre as suas considerações iniciais sobre a disciplina:

Ainda não tinha percebido, enquanto estudante, que um conhecimento mais profundo dos princípios básicos de física estava diretamente ligado aos métodos matemáticos mais complexos.”

Recorde-se que Albert Eistein também refletiu muito sobre os temas de educação, dando vários conselhos sobre como se deve educar os jovens. Pode lê-los aqui.

Depois de se licenciar foi… escriturário

Após ter-se licenciado, Albert Einstein não conseguiu arranjar trabalho enquanto académico. Assim, foi trabalhar como escriturário no município de Berne, na Alemanha. Pouco depois, começaria a trabalhar na sua Teoria da Relatividade — que mudou o mundo como o conhecemos, como confirmámos esta quinta-feira.

Inspirado pela ficção científica (e por Felix Eberty e Aaron Bernstein)

Enquanto jovem, Albert Einstein foi muito inspirado por livros de ficção científica. Em particular pelo astrónomo amador Felix Eberty e por Aarton Bernstein (sobre este último disse mesmo ter devorado o seu trabalho de forma fervorosa, segundo um artigo da revista norte-americana New Yorker). E socorreu-se mesmo do trabalho de Bernstein para, nas suas sessões públicas de 1916, tentar explicar a sua Teoria da Relatividade.

E do que falava Felix Eberty, por exemplo? Da possibilidade de, no futuro, a humanidade viajar a uma velocidade superior à velocidade da luz.

Um dos grandes inimigos para a vida: Henri Bergson

O filósofo francês Henri Bergson foi um dos grandes inimigos de Albert Einstein. Segundo a New Yorker, este ficou “particularmente irritado” pela proeminência de cientistas (que não de ciências sociais) e físicos no meio intelectual (e Einstein era um delas). Nas suas teorias defendia que a noção de tempo não podia ser reduzida ao tempo cronometrado, visível nos relógios, e que a ciência exata e o racionalismo não eram as melhores ferramentas para compreender a realidade.

Einstein opunha-se, e os dois discutiram o assunto para o resto das suas vidas. Henri Bergson chegou mesmo a sugerir que o talento de Einstein não era assim tão diferente do de H. G. Wells, escritor de ficção científica, cujo romance “A Máquina do Tempo” considerava o tempo como pertencendo a uma quarta dimensão.

Quando ganhou um Nobel, não foi pela teoria da relatividade

Quando Albert Einstein ganhou o prémio Nobel da Física, em 1921, não foi com a Teoria Geral da Relatividade, mas “pelos seus serviços para a Física Teórica, em especial pela sua descoberta da lei do efeito fotoelétrico”. A New Yorker liga o facto de Einstein não ter ganho um Nobel pela Teoria da Relatividade às críticas feitas por Henri Bergson: diz que as objeções deste último “foram parcialmente responsáveis” por isso.

No ano seguinte, o CEO do Comité do Nobel para a Física, Svante Arrhenius, citava mesmo o confronto de posições entre os dois:

Não há, provavelmente, algum físico vivo cujo nome se tenha tornado tão conhecido quanto o de Albert Einstein. Muita da discussão centra-se na sua teoria da relatividade… não será segredo para ninguém que o famoso filósofo Bergson, em Paris, desafiou esta teoria, enquanto outros filósofos a aclamaram por todo o mundo. A teoria em causa também tem implicações astrofísicas que estão a ser rigorosamente examinadas neste momento”, dizia.

O primeiro a confirmar a teoria da relatividade a partir da Terra: Arthur Eddington

Um dos primeiros a confirmar a teoria da relatividade, a partir da Terra, foi uma equipa conduzida pelo astrofísico britânico Arthur Eddington, através de uma observação de um eclipse solar, feita num ex-território português: São Tomé e Príncipe. Segundo a New Yorker, Arthur Eddington foi questionado sobre a dificuldade da compreensão da teoria da relatividade.

Quando lhe perguntaram se era verdade que só três pessoas no mundo é que compreendiam a teoria da relatividade, Arthur Eddington não confirmou. Disseram-lhe que estava a ser modesto: afinal, a complexidade da teoria era mesmo muito elevada. Eddington respondeu:

Pelo contrário. Estou apenas a questionar-me sobre quem será o terceiro a compreendê-la [para além dele e de Einstein]”, disse.

Einstein chegou a ter dupla nacionalidade

Quando Adolf Hitler subiu ao poder, na Alemanha, e impediu os judeus de exercerem qualquer cargo oficial, Albert Einstein (que era judeu) ficou desempregado, pelo que se mudou pouco depois (ainda em 1933) para os Estados Unidos. Dois anos depois, segundo o Business Insider, pediria nacionalidade americana, que viria a obter em 1940.

Ainda segundo o mesmo site, terá enviado cartas a vários países, pedindo asilo para judeus germânicos. Terá salvo centenas de pessoas com isso, segundo o livro “Einstein: a sua vida e o universo”, de Walter Isaacson.

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