Com sobreposição de glitter e paetê (adicione uma calça de couro e coloca o corpinho pra jogo amiga!)
2. Sobreposição com manga de oncinha + cropped (é só pega a tesoura sem medo)
3. Saia oncinha (infalível)
4. Camiseta com nózinho + saia de seda (é um tecido super leve e feminino, pode abusar! E dane-se se marcar o corpo gente, ninguém vive a vida real de photoshop).
5. Com saia midi de poá (a estampa é uma graça e lembra os anos 1960)
Que passe longe daqui qualquer cartilha de “pode” “não pode” das modas.
Quer dizer: a única coisa que não pode é você se sentir desconfortavelmente outra pessoa que não você mesma(o) dentro de um look (isso é mandatório, tá?!) fora isso, tá tudo liberado!
Moda é brincadeira de expressividade no final das contas, não é mesmo?
E, assim como qualquer área de comunicação (porque a roupa que a gente escolhe pra sair de casa tá passando uma mensagem pra galera quer você queira ou não) a gente precisa de referência e de inspiração – até pra sentir o que a gente gosta, o que combina com a gente dentro das propostas do mercado, o que cabe no nosso bolso, o que agrada o olhar da nossa estética e por aí vai…
Sendo assim, repara só nesses look com “brusinha” que gracinha, como diria nossa amada, salve salve (saudades, RIP) Hebe Camargo:
A calça pantacourt é bem uma pegada anos 1970 <3
Conhecida fora do Brasil como ‘culottes’, nome mais adequado para entender a história da peça, bien sûr — quem aí se lembre do termo ‘sans-culottes’, lá da Revolução Francesa, nas aulas de história?! Este estilo de calça era usado pela aristocracia européia no final do século XVI e, durante a revolução, aqueles que se opunham ao sistema aristocrático vestiam calças compridas e ficaram conhecidos como ‘sans-culottes’. Daí o nome…
Bom, passados alguns séculos desta revolução, a pantacourt apareceu relacionada aos princípios de outra luta: o feminismo. Até o início do século XX, o vestuário feminino era composto por saias e vestidos longos que arrastavam no chão, o que limitava consideravelmente os movimentos e impedia que as mulheres participassem, por exemplo, de atividades físicas.
No fim da década de 1920 e início de 1930, os estilistas começaram a brincar com a peça para mulheres, como se fosse uma “saia dividida”. A italiana Elsa Schiaparelli foi uma das principais a encabeçar o movimento e, é claro, a causar polêmica ao usar a pantacourt:
Elsa (não a do Frozen, rsrs) à direita toda musa plena de pantacourt na década de 1930
Quer mais referência?! Se des-vista de preconceito e vem com a gente:
Só vimos lindezas!
Ah, sim <utilidade pública pra quem é curioso>
As diferenças nas barras:
Cigarrete, capri, pantacourt, cropped, new pantacourt… Todas são curtas e as diferenças entre elas é bem sutil.
+ cigarrete e capri são praticamente sinônimos, com corte mais seco e reto e a barra um pouco acima do ossinho do tornozelo. A principal distinção entre elas é que a capri, geralmente, está associada ao verão e por isso costuma ser fabricada em tecidos mais leves. A calça cropped é como uma pantacourt, mas também um pouco mais seca. Já a new pantacourt (com modelagem um pouco mais seca e boca mais larga que a pantacourt, quase como uma calça flare curta,) aparece em tecidos mais pesados e com cara de jeans.
Das graças-delicinhas da vida: aquelas mini mudanças que não tem efeito tão duradouro e/ou drástico na nossa estética, porém, que causem aquele mini frisson no nosso coração de “opa, olha eu aqui testando algo novo nessa vida”!
Quer ver?
+ escrever com a mão contrária àquela que você foi alfabetizado
+ trocar de rua pra ir pro trabalho
+ experimentar um penteado diferente – já que você não tá nas vibes de cortes muitos radicais
+ pedir o MCcheddar no lugar do Big Mac
+ Trocar a escada rolante do metrô/shopping/trabalho pela escada normal – sério, é uma loucura o que acontece na nossa vida interior quando a gente percorre caminhos que praticamente só tem a gente
+ Experimentar os novos sabores de Baton – miga, tem um de morango que é cafuné na nuca REAL
+ Testar cores novas em peças que a gente tá acostumado a ficar no branco/preto/cinza como por exemplo… as camisetas!
A gente aqui tava fazendo uma pesquisa de looks com camiseta vermelha e ficamos chocadas com a falta de opções legais no Pinterest, por isso resolvemos fazer esse post pra, quem sabe, impulsionar as selfies e o visual “pode vir quente que eu estou fervendo”.
Vem com a gente:
vermelho combina com….
jeans.
Afinal, tudo combina com jeans né, mores, vamos combinar: balada combina com jeans, date combina com jeans, brigadeiro de panela com as migas combina com jeans, a gente só tira a calça jeans mesmo pra botar o fio dental <3
se quiser fazer a linha mais cool & despretensiosa, vai de pantalona com jeans lavagem escura, ó, fica mara musa!
Dica de amiga: all star no pé e você está pronta pra alcançar o estrelato ;)
A gente procurou aqui várias imagens pra gente se inspirar em camisetas vermelhas em looks mais formais, mas não achamos =(
Então, segue a dica escrita mesmo: calca social preta, miga. É tiro e queda pra ficar elegante e fashion ao mesmo tempo.
Continuando…
OLHA ISSO:
Fala sério, onde a gente arruma um vestido de veludo vermelho, produção?
*avisaram aqui que na Forever 21 tem em preto e em nude. Se alguém souber onde a gente encontra um vermelho assim favor repassar o achado nos comentários <3
Ela vai de sa-ia e?!
listrinha
uma mão vai no guidão a outra faz selfie cá’ miguinha
Camiseta vermelha fica linda se coordenada com peças estampadas, gente!
Vale listras, poá, vichy… Particularmente a gente acha que fica bonito com estampas com fundo preto, amarelo e cinza. Mas o arco-iris tá aí pra gente criar e experimentar, não é mexmo?
E, além de estampas, vale pensar também no tipo de textura que a gente mistura com o vermelho!
A gente aqui na hello tá feliz da vida que nossa peça favorita das modas (camisetas, claro) tão sambando na cara da sociedade: ela apareceu em várias passarelas de marcas bacanudas mundo afora e brasil adentro.
Isso só representa na prática que a vida tá ficando sim mais… prática, com todo o pleonasmo que isso representa. E confortável & divertida & customizada cada vez pro nosso estilo de vida mesmo, com a personalidade de cada uma.
Claro que é válido que a gente pense no nosso biotipo, se a gente tem mais ou menos busto, se a gente é mais alta ou baixinha… Porém, o mais importante de tudo é: essa roupa me representa? Tipo assim: essa sou eu mesma? Melhor: essa sou quem eu quero ser hoje?
Porque de nada adianta um look que faça você parecer mais magrinha, por exemplo, se ela não realça sua personalidade, certo?
Então, antes de ver se fica bom no espelho, se pergunte se a roupa fica boa com seu estado de espírito e ai, vai que vai:
Tá romântica?
… então acredita com fé, foco e força no crush e na saia plissada, miga!
Bateu a bad?
… então joga um maxi tricô, aquele jeans amigo velho de guerra, um sapato mais pesadinho (tipo masculino mesmo, vale modelito oxford, loafer, de verniz, couro, pra pisar firme mesmo), joga um maxi tricô por cima de tudo e vai pro mundo – se ainda não der pra brilhar, dá uma voltinha na esquina e toma um café gostosinho com pão na chapa que já é meio caminho andando <3
Tá pro crime?
… então encurta a saia, o shortinho, descola umas chokers, uns colares com brilho e vai acredita na zueira!
Tá descoladinha?
… então tira do armário o jeans rasgado, a camiseta xadrez de flanela, coloca no spotify a playlist dos Los Hermanos (aproveita e começa a segui a rádio deles que é delicinha) e se joga em você mesma!
Tá se sentindo gatinha de boas?
… então vai de vestidinho de alça fina com sobreposição de camiseta! Recomendamos tênis, sorriso no rosto, aquela jogada de cabelo pra lateral e wi fi porque você vai ficar bem das musas e com certeza vai querer postar nas mídias sociais tiro de brilho: afinal, Instagram está aí mesmo pra você compartilhar a sua maravilhosidade, né, querida?
Tá se achany?
…então miga, arruma uma camiseta mullet – lembra dessa modas que rolou há, tipo assim, uns 4 anos? Então: reaviva essas peças, treina o carão no espelho, sobe num salto confortável (tipo botinhas e tamancos) e se joga na vida!
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