Livro bom não é sinônimo de livro grande! Para provar, selecionamos alguns livros que você poderá ler em apenas um dia (ou menos) e que são considerados clássicos da literatura clássica, moderna e contemporânea.
Partiu?
1. Morte em Veneza
Autor: Thomas Mann
Ano: 1912
Nesta sensível e complexa obra do escritor alemão Thomas Mann, o leitor acompanha a história do amor platônico de Gustav von Aschenbach, um consagrado autor literário, pelo jovem Tadzio, de 12 anos, durante as suas férias em Veneza, na Itália.
Muita gente acha que a homossexualidade é o tema central em “Morte em Veneza”, o que está totalmente errado. Esta obra-prima da literatura faz uma análise muito profunda sobre os desejos, medos e esperanças das pessoas.
Este clássico, que foi adaptado para o cinema em 1971, sob direção de Luchino Visconti, pode ser facilmente “devorado” em apenas um dia!
2. Fahrenheit 451
Autor: Ray Bradbury
Ano: 1953
Com menos de 200 páginas, os amantes de histórias distópicas de ficção científica não podem deixar de ler este livro!
Num futuro distante, o pensamento crítico se torna um crime. As pessoas são proibidas de expressar as suas opiniões, que passam a ser consideradas meras características antissociais.
E para aqueles que não conseguem ficar longe da literatura, o pior ainda está por vir: no mundo de Fahrenheit 451 todos os livros são proibidos!
Esta extraordinária obra teve uma adaptação cinematográfica em 1966, com direção do icônico François Truffaut!
3. Bonequinha de Luxo
Autor: Truman Capote
Ano: 1958
Breakfast at Tiffany’s (título original em inglês) é uma das novelas mais populares de Capote, um dos mais conceituados escritores e dramaturgos norte-americanos.
Nesta obra, o leitor é apresentado a uma história singela e tocante sobre o mundo do luxo, do sexo e da amizade. Com certeza, uma leitura imperdível e que levará apenas algumas horas do seu dia!
4. Mrs. Dalloway
Autor: Virginia Woolf
Ano: 1925
É um dos romances mais famosos de Virginia Woolf e pode ser lido em apenas um dia!
A obra narra a história da personagem Clarissa Dalloway, que se prepara para fazer uma grande festa. O modo como Virigina Woolf constrói o texto para que o leitor possa conhecer a protagonista é primordial!
Mrs. Dalloway é considerado um dos 100 melhores livros de todos os tempos, de acordo com vários especialistas em literatura mundial.
Se você é um verdadeiro leitor, Mrs. Dalloway é uma leitura obrigatória!
5. Crônica de uma Morte Anunciada
Autor: Gabriel García Márquez
Ano: 1981
Este é um dos romances mais aclamados do colombiano Gabriel García Márquez.
Não é o fato de ser uma história curta que vai fazer você ler este livro em menos de um dia, mas o enorme desejo de desvendar os seus mistérios rapidamente!
A construção literária desta obra é uma prova da genialidade de García Márquez, ganhador do Prêmio Nobel de Literatura de 1982 (um ano após o lançamento deste livro).
6. As Intermitências da Morte
Autor: José Saramago
Ano: 2005
O que aconteceria se a Morte entrasse de greve?
Nesta irônica e sarcástica história, Saramago divaga sobre a morte, a vida, o amor e vários outros aspectos que dão “sentido” a existência humana, numa dura crítica à sociedade moderna! Se você está preso naquela escala chata no aeroporto, com certeza as horas passarão mais rápido com este livro!
7. A Revolução dos Bichos
Autor: George Orwell
Ano: 1945
Uma sátira ferrenha sobre a União Soviética modernista, representada pela figura de diferentes animais que lutam contra os humanos numa fazenda.
É uma das obras mais aclamadas de Orwell e presente na lista dos melhores livros de todos os tempos!
Com pouco mais de 200 páginas, a história dos animais que lutam por criar uma “sociedade utópica” é uma excelente metáfora que ajuda a enxergar as fraquezas humanas.
8. O Estrangeiro
Autor: Albert Camus
Ano: 1942
“O Estrangeiro” faz parte do chamado Ciclo dos Absurdos, do romancista francês Albert Camus, composto pelo romance “O Estrangeiro”, o ensaio “O Mito de Sísifo” e a peça teatral “Calígula”.
Esta obra de “alma existencialista” pode ser apreciada em apenas algumas horas!
9. A Metamorfose
Autor: Franz Kafka
Ano: 1915
Esta é uma das obras mais conhecidas de Kafka e, com certeza, uma das mais perturbadoras da literatura moderna!
“A Metamorfose” é uma pequena novela que narra a história de um caixeiro viajante que acorda metamorfoseado em um inseto repugnante!
Percursor da chamada “ficção absurda”, Kafka levou menos de um mês para escrever “A Metamorfose”, e você levará menos de um dia para apreciar esta leitura.
10. Extraordinário
Autor: Raquel J. Palacio
Ano: 2012
A emocionante história de Auggie não deixará você largar este livro até terminar de ler a última linha!
“Extraordinário” é um sucesso da literatura infantojuvenil contemporânea, apresentando como plano de fundo o modo como as pessoas lidam com as diferenças e o preconceito. Imperdível!
11. Sono
Autor: Haruki Murakami
Ano: 2013
Com belíssimas ilustrações de Kat Menschik, “Sono” é uma excelente escolha para iniciar a trajetória pelas maravilhosas obras de Haruki Murakami.
Na próxima noite de insônia, talvez “Sono” seja uma boa pedida de leitura!
12. O Guia do Mochileiro das Galáxias
Autor: Douglas Adams
Ano: 1979
O primeiro livro da série “O Guia do Mochileiro das Galáxias” tem menos de 200 páginas e será “devorado” em poucas horas pelos amantes da cultura geek! A série ainda é composta por “O Restaurante no Fim do Universo”, “A Vida, o Universo e Tudo Mais” e “Até mais, e Obrigado pelos Peixes!”
13. O Menino do Pijama Listrado
Autor: John Boyne
Ano: 2006
Com a Segunda Guerra Mundial e o Holocausto como pano de fundo, “O Menino do Pijama Listrado” é uma obra-prima da literatura contemporânea.
A história pode ser curta, mas totalmente carregada de sensibilidade e emoção!
A versão cinematográfica desta obra ganhou o Óscar de Melhor Filme Dramático em 2008.
Se você se emocionou com o filme, deve ler o livro!
14. A Obscena Senhora D
Autor: Hilda Hilst
Ano: 1982
Com uma temática forte e gênero narrativo que marca a peculiar prosa de Hilda Hilst, esta obra é uma excelente pedida para quem quer se iniciar rapidamente nos trabalhos desta autora!
15. A Morte e a Morte de Quincas Berro d’Água
Autor: Jorge Amado
Ano: 1959
Com menos de 100 páginas, esta novela do aclamado escritor brasileiro Jorge Amado vai fazer você dar boas gargalhadas. Boa viagem!
É engraçado porque Hilda é aquela peça vintage que ninguém deu muita bola quando foi lançada à época, e de repente todo mundo encontrou no guarda roupa da avó ao mesmo tempo e decidiu que é coisa de mulher moderna. Que brusinha linda, e tava lá encostada.
Finalmente resolveram entender aquela mulher que sempre dizia “fico besta quando me entendem”.
Mas, será?
Hilda não é uma camiseta escrito FEMINISTA, aquela que hoje em dia vende em tudo que é fast fashion e que noto que muitos estão loucos para vestir na escritora. Ela era, na real, uma mulher privilegiada, de família rica, que me parece ter sempre se preocupado mais com ela mesma do que com qualquer coletivo. E, apesar de ter usado muito vestido haute couture do Dener, eles não eram pra ela. O hype não servia nela, era pequeno.
Mas ela pode ser uma camiseta escrito “Aflição de ser eu e não ser outra”, mais uma frase tão famosa sua. Mesmo nunca tendo aderido formalmente a nenhum movimento político, havia ali uma mulher cansada da maneira como as mulheres eram vistas na sociedade, e exausta do que ela mesma era obrigada a se submeter para tentar ser lida, por ser mulher.
Em uma entrevista, certa vez, Hilda justificou sua fuga de São Paulo para o interior assim: “Porque ou eu fico fazendo esse puta charme dia e noite, andando pelas ruas, falando nas universidades que eu sou caralhal, ou eu escrevo. Qual é o meu negócio?”. Não é muito diferente do que disse a maravilhosa Roxane “má feminista” Gray em seu livro “Fome”, lançado esse ano: que ela queria poder ser lida apenas, sem ser vista. É preciso ser vista, analisada fisicamente, para decidirem se ela é ou não uma mulher que tem valor? Como se a aparência da autora fosse parte fundamental da qualidade de seu trabalho.
Hilda não era uma mulher delicada e submissa, embora muitas vezes defendeu essa mulher em sua obra. Ao mesmo tempo em que construiu personagens fortes e contraventoras, como em “A Obscena Senhorita D”, criou montes de personagens masculinos que, sob sua perspectivas, julgaram mulheres que não se encaixassem nos padrões impostos socialmente. Mas a própria Hilda nunca se encaixou e, na verdade, nem tentou muito. Poeticamente contraditória, ela.
“Fico besta quando me entendem”. Hilda não é fácil de entender. Mas ficar tentando entendê-la a cada poema, a cada livro, a cada imagem daquele olhar cheio de uma sabedoria dura é, certamente, uma delícia.
inesgotável porque a gente quer que você viva tantos momentos lirificados com ela que, assim, ela vai ficar pra sempre num lugar super especial na sua memória mas miga sua loka ou migo seu loko por favor não joga a pobrezinha na máquina porque ela é pintada à mão com tecido 100% algodão sustentável! hahah
ela custa 69,90 fichas, dá pra dividir em 3 vezes sem juros comprando aqui ou dá pra arrematar essa belezinha com a gente pelo Whatzapp (com link do Mercado Pago direto no celular) só chamar a Karol no 11 9712 9229 que ela vai te responder com todo nosso amor, carinho e good vibes.
Coletivo Lírico falando ao vivo e a cores (cheiros, paladares e todos os outros sentidos que vocês puderem sentir do lado daí da telinha do celular ou computador) direto da 15a Festa Literária Internacional de Paraty!
Tudo bem com vocês?
Que delícia sentir os nossos sentidos, né? Fiquei aqui pensando como o Professor Pasquale acabou com o pleonasmo pra gente. É feio na gramática mas na vida é tão lyndo, tão dramático, né? Não sei com vocês mas, pra mim, passa a imagem de alguém que fala comigo olhos nos meus olhos bem no fundo, sabe? Ah, e falando em Pasquale, ele também cometeu muito bullying linguístico com o gerúndio, né, uma tristeza só porque a vida estando sendo no presente é tão mágica! Acho o agora é tão eterno! <3
Pois bem, tudo isso pra dizer que Fernanda Montenegro abriu a Flip 2018 – embaixo de chuva, o que não impediu a performance (até porque ela estava no coberto haha); novas amizades surgindo a partir do compartilhamento de guarda-chuvas do lado de fora, de desistências por motivos de frio (só ficou mesmo quem estava afim de poesia) e de aconchego no coração por motivos de ê-ba, começou mais um acampamento do pensamento lírico!!!
(pra quem não sabe, foi na FLIP que o Coletivo surgiu (se quiser ler a história da Helô Gomes, só clicar aqui).
E, para abrir a festa que celebra toda boa invenção poética, Montenegro inaugurou a mesa com duas leituras, aqui vão elas:
Poemas aos Homens do nosso Tempo
Amada vida, minha morte demora.
Dizer que coisa ao homem,
Propor que viagem? Reis, ministros
E todos vós, políticos,
Que palavra além de ouro e treva
Fica em vossos ouvidos?
Além de vossa RAPACIDADE
O que sabeis
Da alma dos homens?
Ouro, conquista, lucro, logro
E os nossos ossos
E o sangue das gentes
E a vida dos homens
Entre os vossos dentes.
Lindo, né? Hoje vi uma camiseta que dizia assim: “enquanto vocês capitalizam a realidade eu socializo sonhos!” achei tão linda, fiquei com vontade de fazer aqui também! O que acham?
A segunda leitura foi uma crônica, segue:
E.G.E.
(Esquadrão Geriátrico de Extermínio)
Crônica de Hilda Hilst para o “Correio Popular” de Campinas-SP
O poeta pode ser violento. A maior parte das vezes contra si mesmo. Um tiro no peito, gás, veneno, um tiro na boca, como fez Hemingway, que também foi poeta em O Velho e o Mar; Maiakóvski, um tiro no peito; Sylvia Plath, gás de cozinha; Ana Cristina César, um salto pelos ares; etc etc etc. “Os delicados preferem morrer”, dizia Drummond. Mas esta modesta articulista, sobretudo poeta, diante das denúncias feitas pela revista Veja, todos aqueles poços perfurados em prol de uma única pessoa ou em prol de amiguelhos de sua excelência, presidente da Câmara, senhor Inocêncio (a indústria da seca), e o outro com seu lindo carro às custas de gaze e esparadrapo… Credo, gente, quando você vê televisão ou in loco o povão famélico, desdentado, mirrado… Um amigo meu foi para o Ceará e passou os dias chorando! As crianças todas tortas, todos pedindo comida sem parar… e 500 toneladas de farinha apodrecendo… e montes de feijão desviados para uma só pessoa… (um parênteses, porque meu coração de poeta pede a forca, o fuzilamento, cadeia, cadeia para aqueles que se locupletam à custa da miséria absoluta, da dor, da doença). Gente, eu já estou uma fúria e para ficar mais calma proponho algumas coisas mais sutis, por exemplo: o Esquadrão Geriátrico de Extermínio, a sigla óbvia seria EGE. Arregimentaríamos várias senhoras da terceira idade, eu inclusive, lógico, e com nossas bengalinhas em ponta, uma ponta-estilete besuntada de curare (alguns jovens recrutas amigos viajariam até os Txucarramãe ou os Kranhacarore para consegui-lo) nos comícios, nos palanques, nas Câmaras, no Senado, espetaríamos as perniciosas nádegas ou o distinto buraco malcheiroso desses vilões, nós, velhinhas misturadas às massas, e assim ninguém nos notaria, como ninguém nunca nota a velhice. Nossas vidas ficariam dilatadas de significado, ó que beleza espetar bundões assassinos, nós faceiras matadoras de monstros!
O curare é altamente eficiente, provoca rapidinho a paralisia completa de todos os músculos transversais (bunda é transversal?) e em seguidinha sobrevém a morte por parada respiratória. Ficaríamos todas ao redor do coitadinho, abanando: óóóó, morreu é? Um pedido ao presidente Itamar: severidade, excelência, é ignominioso, indigno, insultante para todos nós, deste pobre Brasil tão saqueado, que essas terríveis denúncias terminem no vazio, no nada, na impunidade. É sobretudo perigoso porque:
Aflição de ser eu e não ser outra.
Aflição de não ser, amor, aquela
Que muitas filhas te deu, casou donzela
E à noite se prepara e se adivinha
Objeto de amor, atenta e bela.
Aflição de não ser a grande ilha
Que te retém e não te desespera.
(A noite como fera se avizinha).
Aflição de ser água em meio à terra
E ter a face conturbada e móvel.
E a um só tempo múltipla e imóvel.
Não saber se se ausenta ou se te espera.
Aflição de te amar, se te comove.
E sendo água, amor, querer ser terra.
– Hilda Hilst, in “Do Amor”.
***
Como se te perdesse, assim te quero
Como se te perdesse, assim te quero
Como se não te visse (favas douradas
Sob um amarelo) assim te apreendo brusco
Inamovível, e te respiro inteiro
Um arco-íris de ar em águas profundas.
Como se tudo o mais me permitisses,
A mim me fotografo nuns portões de ferro
Ocres, altos, e eu mesma diluída e mínima
No dissoluto de toda despedida.
Como se te perdesse nos trens, nas estações
Ou contornando um círculo de águas
Removente ave, assim te somo a mim:
De redes e de anseios inundada.
– Hilda Hilst, in “Do Amor”.
***
Enquanto faço o verso, tu decerto vives.
Trabalhas tua riqueza, e eu trabalho o sangue.
Dirás que sangue é o não teres teu ouro
E o poeta te diz: compra o teu tempo.
Contempla o teu viver que corre, escuta
O teu ouro de dentro. É outro o amarelo que te falo.
Enquanto faço o verso, tu que não me lês
Sorris, se do meu verso ardente alguém te fala.
O ser poeta te sabe a ornamento, desconversas:
“Meu precioso tempo não pode ser perdido com os poetas”.
Irmão do meu momento: quando eu morrer
Uma coisa infinita também morre. É difícil dizê-lo:
MORRE O AMOR DE UM POETA.
E isso é tanto, que o teu ouro não compra,
E tão raro, que o mínimo pedaço, de tão vasto
Não cabe no meu canto. Hilda Hilst
***
Honra-me com teus nadas
Honra-me com teus nadas.
Traduz me passo
De maneira que eu nunca me perceba.
Confunde estas linhas que te escrevo
Como se um brejeiro escoliasta
Resolvesse
Brincar a morte de seu próprio texto.
Dá-me pobreza e fealdade e medo.
E desterro de todas as respostas
Que dariam luz
A meu eterno entendimento cego.
Dá-me tristes joelhos.
Para que eu possa fincá-los num mínimo de terra
E ali permanecer o teu mais esquecido prisioneiro.
Dá-me mudez. E andar desordenado. Nenhum cão.
Tu sabes que amo os animais
Por isso me sentiria aliviado. E de ti, Sem Nome
Não desejo alívio. Apenas estreitez e fardo.
Talvez assim te encantes de tão farta nudez.
Talvez assim me ames: desnudo até o osso
Igual a um morto.
– Hilda Hilst, in “Sobre a tua grande face”, 1986.
amável, mas indomável
Hilda Hilst nasceu em 21 de abril de 1930, na cidade interiorana de Jaú, no Estado de São Paulo. Foi poeta, escritora e dramaturga. É a homenageada da FLIP – Festa Literária de Paraty – deste ano, 2018.
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