A autora de “Orgulho e Preconceito”, “Razão e Sensibilidade” e “Emma” segue em alta com histórias emblemáticas mesmo após dois séculos de publicação
A clássica obra Persuasão, escrita em 1817 por Jane Austen, já recebeu quatro adaptações cinematográficas – sendo a primeira em 1960 e a quarta em 2007 –. Após 15 anos desde a última releitura, a história ganhou uma quinta adaptação, produzida pela plataforma de streaming da Netflix. Protagonizado por Dakota Johnson (50 tons de cinza), o novo longa intensificou a repercussão de um dos livros mais aclamados de Austen. Com a história em alta, o TikToklançou um dos maiores clubes de leitura do mundo, o TikTok Book Club, e elegeu Persuasão como o primeiro livro a ser discutido. A escolha segue uma predileção pelos clássicos mais evidentes no conteúdo livreiro, principalmente pelo sucesso do BookTok no aplicativo.
Livro persuasão, Jane Austen – edição de luxo
Mesmo publicado há dois séculos, as narrativas criadas por Jane Austen seguem atemporais e cativam públicos de diversas gerações. Lançado no Brasil em edição de capa dura luxuosa pela ViaLeitura, do Grupo Editorial Edipro, Persuasão acompanha a trajetória de autoconhecimento da personagem Anne Elliot que se percebe forçada a conviver com um amor antigo cultivado no passado, o encantador Frederick Wentworth. A classe social do casal é o que afasta o romance: enquanto Anne é de uma família influente – e falida –, o jovem está longe desta realidade. Por isso, ela é influenciada a romper o casamento. Após oito anos separados, Wentworth retorna à cidade com um título da marinha, muito dinheiro e um objetivo apenas, o casamento.
O livro é um dos romances mais aclamados até hoje pelo viés feminista que Austen apresenta. Assim como em Orgulho e Preconceito (ViaLeitura), a personagem principal, Anne, conta com características de personalidade forte, contradizendo aspectos engendrados na época. A jovem deixou fortuna e aparência em segundo plano para se concentrar em descobrir aspectos mais profundos nas suas relações.
Ficha técnica: Titulo: Persuasão Autora: Jane Austen Editora: Edipro – Via Leitura ISBN: 9788567097640 Páginas: 224 Preço: R$ 53,90 Onde comprar: Amazon
Sobre a autora: Jane Austen (1775-1817) tornou-se uma das mais reconhecidas escritoras inglesas em toda a História. Nascida na nobreza rural do século XVIII, representou a realidade de sua classe social em todas as suas obras, concentrando-se no papel da mulher. A sétima filha de uma família de ávidos leitores escreveu seus primeiros textos para o divertimento doméstico, até a publicação de seu primeiro livro, em 1810. Apesar de o casamento ser um tema frequente em suas obras, Austen morreu sem nunca ter se casado, aos 41 anos, em Winchester. Suas últimas palavras foram “não quero nada mais que a morte”.
Sinopse: Último romance escrito por Jane Austen, Persuasão acompanha a jornada de autoconhecimento e redenção de Anne Elliot. Uma das obras mais célebres da autora ganha agora uma edição para colecionador em capa dura. A senhorita Elliot, filha de um importante — porém falido — baronete, de repente se vê obrigada a conviver com um amor do passado. Anos antes, Anne aceitara se casar com Frederick Wentworth; contudo, pelo fato de ele não ser rico nem influente, ela foi persuadida pela família e por uma grande amiga a romper o noivado. Agora, Wentworth retorna à cidade com um título de oficial da marinha, bastante dinheiro e o objetivo de se casar. Com o coração pesado de arrependimento, Anne terá de vê-lo cortejar outras moças, ou será que ainda há esperança de eles viverem um grande amor? Publicada postumamente, em 1818, a história da senhorita Anne Elliot e do capitão Wentworth conquista leitores desde então e ampliou o legado literário de uma das maiores autoras da literatura mundial.
Coração “preenchido”, bem rechonchudo, sabe? Cara que viagem lembrei de uma série que tô vendo “Império Romano”, na Netflix, na temporada 2 tem uma cena BIZARRA com o imperador Crasso que vale o rolê.
Eu tava numa fase de ver tudo da Segunda Guerra Mundial (tem vários, eu tenho pira de ver tudo sobre Dunkirk e o segunda guerra em cores também é um tapa na nossa cara de mimada. Indico.
Mas voltando…
Essa foto estava na capa do site da Vogue Britânica ontem, por isso me chamou a atenção (a Vogue de lá sempre foi uma das minhas favoritas, é sempre muito criativa. A americana é mais comercial, a francesa mais couture a italiana mais de design. Na minha humilde opinão.
(falando em império romano, deve ser tendência mesmo, fui dar uma olhada no site, olha os pingentes em formato de moeda… achei capitalista lololol
Olha que graça fica com camiseta:
Voltemos para os pingentes de coração:
Além de dourados também vi muita prataria na Internet, acho fofo:
A comédia é um gênero delicioso para o cinema. Afinal, nele é possível explorar a leveza e brincar com as cenas, diálogos e desenvolvimento da trama. Entretanto, não é incomum nos depararmos com longas que erram a mão e passam do ponto – seja achando que um punhado de piadas sem graça são o suficiente para fazer rir, ou pelo fato de deixar o enredo tão simplista que a sensação é que falta algo (ou muito) – sem contar as inúmeros vezes em que encontramos piadas preconceituosas que só fazem rir quem não tem um pingo de empatia ou senso moral.
Pensando nisso, segue aqui 10 opções que valem o play e o seu tempo (precioso) na frente da televisão:
Toc Toc Nessa comédia, a sala de espera de um médico atrasado reúne pacientes com TOC que, juntos, precisam lidar com as manias estranhas de cada um.Dois Caras Legais A filha de uma funcionária do Departamento de Justiça é sequestrada. Sua mãe contrata o detetive Healy para investigar o caso. Ao lado do desajeitado oficial March, eles descobrem uma conspiração ligada à morte de uma estrela de filmes adultos.Requisitos Para Ser Uma Pessoa Normal Desempregada e sem rumo na vida, a excêntrica Maria oferece um acordo divertido à Borja: ela o ajuda a perder peso se ele ajudá-la a se tornar alguém mais convencional.Special Correspondents Para alavancar os índices de audiência de seu programa de rádio, um radiojornalista e seu técnico têm uma grande ideia: os dois decidem fingir os próprios sequestros durante uma rebelião em um país da América do Sul. Para executar o plano, eles se escondem em Nova Iorque. O problema é que as coisas vão longe demais.Ele Está De Volta Adolf Hitler desperta no mesmo local em que ficava o seu bunker há 70 anos, mas vira um fenômeno da mídia ao ser confundido com um comediante. O Primeiro Mentiroso Um roteirista de cinema não muito bem-sucedido e que vive em um mundo onde a mentira é completamente desconhecida, desenvolve a habilidade de mentir e começa a usar a nova arma em benefício próprio.Ocho Apellidos Catalanes Após romper com Rafa, Amaia se apaixona por metrosexual catalão chamado Pau. Koldo, pai de Amaia, viaja para Sevilha e conta para Rafa que sua filha pretende se casar com Pau. Para evitar o desastre e perder o amor da sua vida, Rafa viaja até Barcelona para reconquistar a jovem.Para o Que Der e Vier Quando Steve Dallas, um homem do tempo e mulherengo, fica sabendo que seu isolado melhor amigo Ben Baker perdeu seu distanciado pai, eles voltam à casa de infância de Ben e descobrem que ele herdou a fortuna da família.Bem Vindo aos 40 Um olhar na vida de Debbie (Leslie Mann) e Pete (Paul Rudd) anos após o ocorrido em Ligeiramente Grávidos. Ambos com 40 anos, eles resolvem dar um jeito na vida e fugir da rotina através de dietas, exercícios e um contato mais próximo com as filhas Sadie e Charlotte. A direção é de Judd Apatow. A Barraca do Beijo Melhores amigos desde sempre, Elle (Joey King) e Lee (Joel Courtney) têm a inventiva ideia de gerenciar uma barraca do beijo durante um evento da escola. Para fazer da proposta um sucesso, a garota tenta convencer o galã Noah (Jacob Elordi), seu crush e irmão mais velho de Lee, a participar da brincadeira. Ele mostra-se irredutível, mas os dois acabam se aproximando como nunca, o que estremece a amizade de Elle e Lee.
Sabe quando você liga o Netflix, para, respira e pensa: beleza, que viagem quero fazer agora?
Então: segue aqui a listinha com os 5 últimos filmes que transformaram nossa existência, aqueles que fizeram a gente ser mais feliz por hoje, sabe como?
(detalhe: todos estão atualmente disponíveis no Netflix)
prepara a pipoca e vem com a gente:
1. A Felicidade Não Se Compra // EUA, It’s a Wonderful Life- 1947
Filme lindo (em preto e branco) do pós guerra (1946)! Dirigido por Frank Capra e com grande elenco Hollywoodiano AND com grandes respostas pro cotidiano da vida. O filme começa nada menos do que com um diálogo entre “estrelas” do céu. Pra assistir em looping <3
2. Eu Não Sou Um Homem Fácil // FRA, Je ne suis pas un homme facile – 2018
Uma mistura de Feitiço no Tempo (aquele do Bill Murray) com O que as Mulheres Querem (aquele do Mel Gibson) servido com croissant, manteiga derretida e com uma bela taça de vinho. Tiradas excelentes, várias internas que a gente só pegou lá pela segunda ou terceira vez… Vimos 4 na seguida – ok, pra gente então servido com uma garrafa de vinho. HAHAHA. Trilha sonora delicinha-cremosa (vale baixar no Spotfy). Total #girlpower.
3. Razão e sensibilidade // UK, Sense and Sensibility – 1995
Versão audiovisual do clássico da literatura inglesa de Jane Austen (esse livro, pra quem não sabe, foi a primeira obra da escritora) – olha só que belo mote: duas irmãs:: uma sensível e sensata e a outra romântica e impetuosa na Inglaterra do século XIX tentando entender os crushes. E nem tinha Instagram na época pra fazer o stalk ou pra dar uma aliviada na ansiedade com os stories…
4. CinderElla – 2015
Isso mesmo: dica de filme pra melhorar o espírito: DISNEY, migas! Direto aqui a gente fica na viagem do Neflix Kids por motivos de: queremos fazer viagens agradáveis e sem estímulos mórbidos e ou escatológicos. Sei lá o que acontece às vezes nos roteiros de cinema que só tem sangue, tragédia e morte. Dá pra pensar e ser profunda também com a felicidade, não é mesmo? Esse filme é uma fofura, com estética de lamber os dedos (parece que a gente caiu dentro da fábrica do Willy Wonka) e insights bem mágicos sobre vida, gentileza e coragem. “onde a gentileza há bondade e onde há bondade há mágica”. Sério: assistam.
5. Loving Vincent, 2017
Então, podemos começar falando do quanto a gente chorou a hora que começam a subir os créditos finais – mostrando cada um dos quadros do pintor e as pessoas da vida real que os inspiraram. Também, pudera: a gente tinha acabado de passar uma hora de envolvimento pleno com o filme, sentindo/vivendo aquelas histórias todas do Vincent ao longo da vida e, principalmente, na hora de sua morte – o filme fala bastante dos últimos 8 anos de trabalho do pintor, quando ele produziu mais de 800 telas. Mas podemos contar também que o filme foi inteiro DESENHADO à mão, na tentativa de relembrar as pinceladas soltas e fortes que são marca registrada do Vincent. Cada frame é uma obra de arte. Uma obra de arte que tem os traços e as cores das obras de Van Gogh. É foda. Sei lá, gente, assistam. Esse não dá pra explicar. Só vendo. É uma grande experiência de cinema. Arte, né, mores.
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